O que é IA, Cloud ou Analítica Avançada?

#DescomplicandoascoiSAS explica, de forma simples e para todos os públicos, o que são e para quem servem estas tecnologias

Com esta campanha, o SAS pretende explicar alguns dos termos tecnológicos mais ouvidos e utilizados nos últimos anos, com a ajuda dos seus próprios especialistas

Inteligência Artificial, Cloud ou Analítica Avançada são alguns dos termos tecnológicos da moda, porém nem todas as pessoas os conhecem a fundo, continuando por isso a gerar algumas dúvidas. Como tal, o SAS, empresa líder em analítica, lançou a campanha #DescomplicandoascoiSAS, que visa informar e aproximar estes conceitos tão utilizados nos últimos anos das mentes mais curiosas.

No âmbito desta campanha, o SAS compilou três dos conceitos mais ouvidos no mundo da tecnologia e os próprios colaboradores da empresa explicam o significado destes termos, assim como o seu funcionamento ou aplicação que podem ter no nosso dia a dia.

Inteligência artificial (IA)

Sabia que, graças à IA, é possível detetar doenças raras e genéticas através de uma única fotografia no telemóvel?  

A IA pode ser definida como a possibilidade de darmos às máquinas a característica de “pensamento” que o ser humano tem, que se traduz em conseguir-se avaliar cenários, tomar decisões e obter respostas em processos complexos.

É um facto que a IA está em todo o lado, aplicada em diferentes contextos e diferentes necessidades, mas Ricardo Galante, Principal Analytics & Artificial Intelligence Advisor do SAS Portugal, alerta que nem tudo pode ser considerado como IA “Quando temos processos que utilizam regras estáticas e produzem resultados, isso não é necessariamente IA. O chatbot, por exemplo, por mais interessante que seja e produza resultados rapidíssimos, se não tiver o fator ou componente de aprendizagem não pode ser considerado como IA, ao passo que se tivermos um chatbot que combine regras estáticas, modelos preditivos e uma atualização constante dos dados, aí sim podemos afirmar que é um chatbox que usa IA.”  

Quanto aos benefícios da IA para as empresas são inúmeros, sendo de destacar a automação dos processos que acaba por gerar uma velocidade maior nas ações, uma descoberta maior nas informações e na resolução de problemas, o que por sua vez gera uma redução de custos, que é muito aliciante para as empresas.  

Se pensarmos no bem-estar das pessoas, a aplicação da IA na saúde é uma das áreas mais ricas porque permite ter diagnósticos mais rápidos e procedimentos automatizados, e isto no final do processo acaba por proporcionar um tratamento mais célere, precoce e assim todos nós, cidadãos, conseguimos ter mais qualidade de vida.

Ricardo Galante dá um exemplo da IA aplicada à genética “… que consiste na possibilidade de, através do reconhecimento facial, identificar problemas raros ou genéticos. Hoje já existem ferramentas que conseguem, através de uma única fotografia, identificar potenciais problemas genéticos e outras doenças ao combinar essa informação com bases de dados. E, desta forma, obtém-se diagnósticos antecipados e, melhor ainda, criam-se tratamentos de uma forma antecipada para, no fundo, trazer um maior conforto para a pessoa em causa.”

Cloud

Sabia que é através da cloud que pode aceder à sua informação e dados a partir de qualquer parte do mundo?

A cloud ou nuvem são serviços tecnologicamente disponibilizados que podem ser acedidos através de qualquer dispositivo eletrónico - seja um telefone, tablet ou computador – a partir de qualquer parte do mundo, desde que esse device esteja ligado à Internet. Esta tecnologia, além da capacidade de processamento, assenta em três pilares básicos: a escalabilidade - que permite que os utilizadores adaptem os recursos da cloud às suas necessidades - a flexibilidade – que permite o acesso a esses dados a partir de qualquer parte do mundo – e a segurança - que garante que esses dados estão inteiramente seguros e que não se perdem.  

“A Cloud tem sido cada vez mais importante para as empresas, principalmente pela flexibilidade que permite rapidamente dispor a informação e aplicações de forma global e colaborativa para todos os seus utilizadores, assim como reduzir os custos porque evita haver investimentos iniciais avultados sobre capacidades que podem não ser necessárias no momento. E isto permite reduzir custos drasticamente, pois só se paga as componentes que são utilizadas.”, explica Luís Fernandes, Global Architecture & Technology Enablement Manager e especialista em Cloud do SAS Portugal.

E para os consumidores, qual a vantagem? “Em primeiro lugar, a flexibilidade porque permite aceder à informação em qualquer lado do mundo, o baixo custo evita investimentos em novos hardwares e novas capacidades de armazenamento, os backups de informação garantem que nenhuma informação se perde (porque está guardada na cloud) e a colaboração porque possibilita partilhar ficheiros e imagens com os familiares e amigos.” conclui Luís Fernandes..

Analítica avançada

Sabia que quando utilizamos as aplicações de trânsito que nos apresentam o melhor caminho, isso é um exemplo de analítica avançada?

A analítica avançada corresponde a um conjunto de técnicas e ferramentas que permitem analisar a informação, prever aquilo que vai acontecer no futuro e, com base nisso, tomar decisões informadas.

Ana Rita Cunha, Senior Solution Consultant do SAS Portugal, afirma que “Independentemente do que se pretende com a analítica avançada, o requisito necessário é a existência de dados. A partir do momento em que eles existem, então é possível analisá-los, compreender os resultados e incorporá-los no negócio. Quanto mais rápido uma organização conseguir gerir o ciclo de vida do processo analítico, então mais depressa vai conseguir obter valor do mesmo.”

Para se poder tirar o máximo proveito da analítica, é necessário compreender muito bem o problema a resolver e, desta forma, escolher qual o tipo de analítica que melhor se adequa a esse problema.

Existem 3 tipos de analítica: a estatística descritiva que se baseia em compreender o que aconteceu e porque aconteceu; a analítica preditiva que se baseia na utilização de algoritmos que permitem, com base no que aconteceu no passado, compreender o que vai acontecer no futuro (um exemplo simples: a segmentação de clientes que costuma ocorrer no retalho, segmentação esta que pretende agrupar indivíduos que têm comportamentos comuns. Imagine-se uma família com dois filhos terá com certeza um cabaz de compras diferente do de um grupo de jovens) e a analítica prescritiva (que está no último nível de maturidade estatística) na qual a partir do momento em que sabemos o que aconteceu e o que vai acontecer, procura-se responder a perguntas tais como: Como otimizar os meus recursos de forma a tomar as melhores decisões? Isto aplicado a uma situação real pode ser: Como determinar quantos enfermeiros devem estar a trabalhar numas urgências no Hospital, ao fim-de-semana?

Exemplos de analítica avançada no nosso dia-a-dia? “… encontramos diversos exemplos: na funcionalidade da escrita inteligente ao escrevermos uma mensagem no telemóvel é-nos sugerida a próxima palavra ou quando estamos a ver a Netflix, a sugestão do que ver a seguir. A verdade é que todas estas sugestões são nos apresentadas com base em mecanismos de machine learning.” elucida-nos Ana Rita Cunha.

“Seja em contexto profissional ou não, já todos ouvimos falar destes termos, mas a verdade é que nem todos sabem o que realmente significam e como funcionam. E esta campanha tem precisamente como objetivo esclarecer estes conceitos tecnológicos, de forma que todos compreendam o real valor que cada um pode trazer para a sociedade, seja ao nível da saúde, educação, negócios, retalho etc. “. conclui Sofia Real, Marketing Initiatives Coordinator do SAS Portugal.

Para mais informações, aceda ao site da campanha, onde pode assistir aos vídeos:
https://www.sas.com/pt_pt/offers/2023/descomplicando-as-coisas.html

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